sábado, 23 de novembro de 2013

Cristianismo resumo da vida de (George Whitefield, John Wesley, Jonathan Edwards)



George Whitefield, (16 de dezembro de 1714 - 30 de setembro de 1770) foi um pastor anglicano itinerante, que ajudou a espalhar o Grande Despertar na Grã-Bretanha e, principalmente, nas colônias britânicas norte-americanas. Seu ministério teve enorme impacto sobre a ideologia americana.
Conhecido como o "príncipe dos pregadores ao ar livre", foi o evangelista mais conhecido do século XVIII. Pregou durante 35 anos naInglaterra e nos Estados Unidos, quebrou as tradições estabelecidas a respeito da pregação e abriu o caminho para a evangelização de massa. Enquanto jovem sua sede de Deus o tornou consciente de que o Senhor tinha um plano para sua vida. Para preparar-se, jejuava e orava regularmente, e muitas vezes ia ao culto duas vezes por dia. Na Universidade de Oxford (Inglaterra) cooperou com os irmãos John e Charles Wesley, participando com eles no "Clube Santo".

Bispo Macedo fala sobre teologia no seu best - seller Nada a perde 2



Diploma da Vida

Busquei formar nossos pastores com a criação da Faturd, inicialmente fundada no antigo prédio da funerária, logo após a abertura da igreja da Abolição. A ideia era uma faculdade capaz de proporcionar embasamento bíblico para a primeira geração de pregadores. Muitos professores eram de outras ramificações evangélicas, o que produziu alguns constrangimentos. 

   O ex- Bispo Carlos Rodrigues e o saudoso Bispo Renato Maduro foram dessa fase da experiência acadêmica e, influenciados por alguns professores, passaram a adotar métodos estranhos ao que sempre aprenderam. Certo dia, o Renato me procurou esbaforido. Ele, o Rodrigues e outros pastores sempre se juntavam nos fundos da Igreja, logo após os cultos, para falar com Deus. 

Em uma dessas noites, o Rodrigues encabeçou a oração com as seguintes palavras:

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Afinal, casamento é de Deus ou apenas uma invenção humana?

Com a desvalorização do casamento em nossa cultura, junto com a relativização dos valores morais e a tendência contra tudo aquilo que é estabelecido, muitos cristãos nutrem esta ideia curiosa de que a Bíblia não ensina o casamento, o qual se resume num acordo mútuo de duas pessoas viverem juntas. Pronto, estão casadas diante de Deus.

Com isto, não é pequeno o número de evangélicos que têm uma vida sexual ativa com o namorado/namorada.

Alguns anos passados fiquei impressionado com uma estatística publicada por uma revista evangélica após entrevistas feitas com jovens evangélicos de 22 denominações. Estes jovens, a grande maioria composta de solteiros, haviam nascido em lar evangélico e eram freqüentadores regulares de igrejas. De acordo com a pesquisa, 52% deles já haviam tido sexo. Destes, cerca da metade mantinha uma vida sexual ativa com um ou mais parceiros. A idade média em que perderam a virgindade era de 14 anos para os rapazes e de 16 anos para as moças.

Essa reportagem foi publicada em setembro de 2002. Desconfio que os números são ainda mais estarrecedores se forem atualizados para 2012.


Não vou aqui gastar muito tempo defendendo o que, acredito, a maioria dos nossos leitores já sabe que é nossa posição: sexo é uma bênção a ser desfrutada somente no casamento. Namorados que praticam relações sexuais estão pecando contra a Palavra de Deus. Mesmo que não tenhamos um versículo que diga "é proibido o sexo pré-marital" (desnecessário à época em que a Bíblia foi escrita, visto que na cultura do antigo Oriente não existia namoro, noivado, ficar, etc.), é evidente que a visão bíblica do casamento é de uma instituição divina da qual o sexo é uma parte integrante e essencial.

Não espere perfeição de líderes de Igreja não seja um desigrejado


Hoje gostaria de falar com aquelas pessoas que estão pensando em sair da sua Igreja por causa dos erros de seus líderes. Meus amigos, a obra de Deus ela é feita por seres humanos falhos e pecadores e sair da Igreja por causa dos erros de líderes é a mesma coisa que desistir de apagar um incêndio por que viu uma ferrugem no extintor. Se você esta pensando em sair da Igreja primeiro procure analisar os seguintes pontos: 

1- Sua Igreja tem como base a palavra de Deus e os seus princípios.  

2- Sua Igreja tem em sua maioria autoridades espirituais de caráter e fidelidade a Deus. 

3- Existe alguma doutrina demoníaca como unção do leão, risos etc. 

Conheça a história de líderes cristãos que fumavam e bebiam e escute a opinião de dois grandes líderes


“Calvino e Lutero bebiam. Chesterton e Spurgeon fumavam. A maioria dos pastores de hoje não fumam nem bebem… sacaram a relação?”

Algumas pessoas não sacaram a relação (especialmente no twitter) e não as culpo. Felizmente, hoje temos a capacidade de explicar nossas palavras na mesma mídia em que foram expostas antes (no caso, o post no blog). Estou divagando. Vamos ao comentário.

Não é segredo para ninguém quais são as minhas preferências teológicas. Lutero, Calvino, Chesterton, Spurgeon, Lewis, Piper, entre outros, formaram grande parte da minha espiritualidade e minhas convicções teológicas (mesmo que Chesterton fosse católico e contraditor ferrenho ao Calvinismo).

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Casamento e obra de Deus


Hoje gostaria de falar sobre casamento, e também sobre sobre a relação do mesmo com a obra de Deus. Antes de começar a entrar no assunto, gostaria de ressaltar que o casamento é uma instituição sagrada criada por Deus, para trazer felicidade a vida do homem e da sociedade. O Casamento é abençoado quando ele tem por base os princípios bíblico, e isso faz com que ele produza um verdadeiro estrago no inferno, mas, quando ele é formado pelo principio mudando geralmente causa um estrago na vida das pessoas. 

Pr, Augustus Nicodemus Lopes - Exposição Romanos 5 a 8

Origem do pecado, o pecado, graça, santificação, como vencer o pecado. De longe melhor explicação sobre o tema PECADO, GRAÇA e SANTIFICAÇÃO que já escutei.


Pastor, professor e escritor paraibano.

Facebook: https://www.facebook.com/AugustusNicodemusLopes?fref=ts

Clique para ver o vídeo 

O declínio da pregação e a decadência da igreja



No dia 18 de janeiro de 1548, na Cathedral of Saint Paul, no coração de Londres, um dos mais notáveis reformadores ingleses pregou uma poderosa mensagem que ecoa através dos séculos. O Sermão do Arado, pregado por Hugh Latimer, é uma trombeta do céu que ressoa sobre a igreja e exorta os pregadores.

Quem dera nossos prelados fossem tão diligentes para semear os grãos de trigo da sã doutrina quanto satanás o é para semear as ervas daninhas e o joio! Onde o diabo está em residência e está com o seu arado em andamento, ali: fora os livros e vivam as velas!; fora as Bíblias e vivam os rosários!; fora a luz do evangelho e viva a luz das velas – até mesmo ao meio dia!; [...] vivam as tradições e as leis dos homens!; abaixo as tradições de Deus e sua santíssima Palavra[...]"1

O Infeliz legado dos rótulos

O infeliz legado dos rótulos


Frequentemente, nos seminários teológicos, professores e alunos recorrem aos rótulos para sistematizar pensamentos e categorizar pensadores. De certa forma, não temos como evitar os rótulos. Qualquer epistemologia ou cosmovisão organizará suas ideias por meio de rótulos convenientes. Até certo ponto, e com certas qualificações, além de legítimo, torna-se necessário categorizar com palavras chaves, “reformados”, “católicos”, “liberalismo”, “ortodoxia”, “fundamentalista” etc. Porém, aquilo que é conveniente como preceito organizador passa a ser inconveniente quando o uso de um dado termo configura-se como abuso. 

É muito fácil, por exemplo, rotular aqueles que têm uma visão teológica que difere da nossa, como espécie de atalho para desqualificar toda e qualquer colocação do outro. Assim, não demora para um termo técnico perder qualquer definição ou sentido científico, assumindo, ao invés, a natureza de uma caricatura. Neste sentido, há pelos menos três perigos inerentes com a prática de rotular, todos os três interligados: (1) rotular leva ao anti-intelectualismo; (2) rotular leva ao desconhecimento; (3) rotular leva à descaracterização das pessoas.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Perguntas e respostas!




1-Os que creem que o crente em Jesus pode perder a salvação acreditam que a vida eterna se dá por mérito e não por graça ? 

Amar ao próximo é não comprar produtos fabricados por funcionários escravos

Hoje parei para analisar minha vida e se tenho amado o meu próximo e descobri que amar o próximo não é só evangelizar, alimentar, socorrer, motivar, ensinar, persevera, orar etc..Amar o próximo é também parar de comprar produtos fabricados por funcionários escravos. 

Mulher compra brinquedo chinês e encontra carta de funcionário escravo pedindo socorro


Imagem: Reprodução
Em outubro de 2012, Julie Keith, [foto abaixo] uma mãe do Oregon (EUA), enregelou-se: num pacote para Halloween “made in China” que ela comprara na loja Kmart havia uma carta escondida meticulosamente. Grafada num inglês trêmulo, a mensagem [foto ao lado] falava de um cenário de horror. O autor estava preso num campo de trabalho forçado no norte da China, trabalhando 15 horas diárias durante toda a semana sob o látego de desapiedados guardas.

“Se você comprar este produto, por favor, mande esta carta para a Organização Mundial de Direitos Humanos” – leu Julie.“Milhares de pessoas na China, que sofrem a perseguição do Partido Comunista, ficar-lhe-ão gratas para sempre”.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Inferioridade, uma questão de visão

É interessante como nós seres humanos temos grande capacidade de nos inferiorizar e geralmente toda essa inferioridade nasce de comparações. Olhamos para outra pessoa, para a sua vida e consequentemente para o seu sucesso e pronto, passamos a comparar a nossa vida com a vida da outra pessoa, desenvolvendo um sentimento de rebaixamento em relação a nós e a nossa própria vida. Deixamos de olhar para aquilo que alcançamos para olharmos e vivermos em função daquilo que talvez em momento algum consigamos alcançar.
Quando permitimos que sentimentos deste tipo se apoderem de nós, automaticamente estamos desenvolvendo outro tipo de sentimento, a insatisfação. Insatisfeitos com o que temos e com o que somos, deixamos de viver a nossa vida, para viver em função da vida e sucesso de outrem. Atitudes deste tipo só tendem a nos prejudicar. Por quê? Prejudica-nos porque simplesmente passamos a viver um período de total descontrole, numa busca excessiva por alcançar algo. Esse descontrole muitas vezes nos faz tomar decisões totalmente errôneas e equivocadas. E quanto mais longe ficamos do possível “alvo”, mais insatisfeitos e inferiores nos sentimos. Tudo isso por um único motivo: Comparações confusas.
Precisamos ter bastante cuidado ao nos compararmos com alguém que por algum motivo está “acima de nós”, ou seja, alguém que de alguma forma conseguiu alcançar determinado sucesso profissional e pessoal ou até mesmo uma boa situação financeira. É preciso entender que nós somos únicos, Deus não nos fez em dose dupla. Deus nos fez, com um propósito especifico. Ninguém é tão ruim que não tenha um talento, que não saiba desenvolver alguma coisa. O que nós precisamos mesmo é descobrir quais os nossos talentos e principalmente aquilo que temos de melhor. Depois disso com certeza alcançaremos aquilo que Deus tem preparado para nós. O primeiro passo é aprender a fazer as comparações de forma correta.
Que tal, nos compararmos com as formigas? Achou estranho não é mesmo? Em provérbios 30: 25 a palavra de Deus diz:
“As formigas não são um povo forte; todavia no verão preparam a sua comida;”

Comprometimento

Deixe-me contar uma história de um verdadeiro comprometimento na antiga Roma.
O imperador Nero reuniu alguns dos homens mais fortes, corajosos e preparados de todo o império, nomeando-os como seus lutadores pessoais: Os lutadores do imperador. Eles eram os guardas do imperador, ficavam envolta dele todo o tempo. Os historiadores dizem que eles tinham o seguinte grito de guerra: “Nós, os lutadores, lutamos por ti, ó imperador, a quem pertence à coroa de vencedor”. Com o tempo esses lutadores foram enviados a Gálacia para conter uma rebelião, e os historiadores contam que alguns deles se converteram a Jesus Cristo.
Quando Nero soube dessa noticia mando-lhes um recado: Se há entre os soldados alguém que declare a fé em Cristo deve morrer imediatamente. Reuniram pois o exercito e Vespásio o capitão perguntou: “ alguém de vocês aderiram a fé cristã?” quarenta guerreiros deram um passo a frente. Ele disse: “Vocês terão até o por do sol de amanhã para negar a sua fé... ou morrerão.”

Cristianismo primitivo 2 resumo da vida de (Irineu de Lyon, Tertuliano, Agostinho)

Ireneu ou Irineu de Lyon, em grego Εἰρηναῖος [pacífico], em latim Irenaeus, (ca. 130 — 202) foi um bispo grego, teólogo e escritor cristão que nasceu, segundo se crê, na província romana da Ásia Menor Proconsular - a parte mais ocidental da actual Turquia - provavelmente Esmirna.

O livro mais famoso de Ireneu, Sobre a detecção e refutação da chamada Gnosis, também conhecido como Contra Heresias (Adversus Haereses, ca. 180 d.C.) é um ataque minucioso ao gnosticismo, que era então uma séria ameaça à Igreja primitiva e, especialmente, ao sistema proposto pelo gnóstico Valentim . Como um dos primeiros grandes teólogos cristãos, ele enfatizava os elementos da Igreja, especialmente o episcopado, as Escrituras e a tradição . Ireneu escreveu que a única forma de os cristãos se manterem unidos era aceitarem humildemente uma autoridade doutrinária dos concílios episcopais.

Seus escritos, assim como os de Clemente e Inácio, são tidos como evidências iniciais da primazia papal.1 Ireneu foi também a testemunha mais antiga do reconhecimento do caráter canônico dos quatro evangelhos.
A Igreja Católica, a Comunhão Anglicana, a Igreja Luterana e a Igreja Ortodoxa consideram-no santo, sendo seu dia comemorado, a 28 de junho, exceto pela Igreja Ortodoxa, onde seu dia é a 23 de agosto.

Pastor se mata depois de confessar que algumas vezes (SENTIA) que Deus não o escutava

Depois de confessar que algumas vezes sentia que Deus não o escutava, um pastor dos EUA se matou, enquanto sua esposa, seus dois filhos e oitocentos membros de sua congregação o esperavam para seu sermão de domingo, de acordo com o site 13 WMAZ.
O Rev. Teddy Parker Jr., de 42 anos, foi encontrado dentro da garagem de sua casa, na cidade de Warner Robins (EUA), por sua esposa Larrinecia Parker, de 38 anos, com um ferimento de bala com indícios evidentes de suicídio.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Desabafo de um assembleiano (serve para outras igrejas)


As Assembleias de Deus completou o seu centenário. É uma data muito especial. Mas é preocupante como parte da liderança encara a história da denominação com ufanismo. O ufanista é aquele que se orgulha ou se regozija excessivamente de algo. Infelizmente, muitos pelo aniversário esqueceram do senso crítico, que é sempre saudável. Ouvir a pregação de alguns pastores das Assembleias de Deus é ter a impressão que você congrega na melhor denominação do mundo. Uma igreja sem problemas. Mas como assembleiano não posso ser sincero e ao mesmo tempo falar que a denominação está bem. Não, a denominação está doente. E há inúmeros sinais dessa grave enfermidade. Só não enxerga quem não quer ver! Exemplos? Vamos lá:1. Briga por poder. É o principal sintoma. 

O que a Bíblia diz sobre o legalismo ?




Resposta: A palavra "legalismo" não pode ser encontrada na Bíblia. É um termo que os Cristãos evangélicos usam para descrever uma posição doutrinária que enfatiza um sistema de regras e regulamentos para alcançar salvação e crescimento espiritual. Legalistas acreditam que é necessário ter uma aderência estrita e literal a essas regras e regulamentos. De acordo com a doutrina ensinada na Bíblia, essa posição vai de encontro à graça de Deus. Aqueles que defendem uma posição legalista podem até deixar de entender o verdadeiro propósito da lei, principalmente da lei de Moisés no Velho Testamento, a qual é para ser um “professor” ou “tutor” para nos levar a Cristo (Gálatas 3:24).

Qual a posição Política de um Cristão?

Uma vez fui questionado por um colega sobre minha opinião sobre o Comunismo, ele pensava que eu iria esculachar o Comunismo por ser eu um cristão. Pelo contrário, disse que acho bonito o ideal de uma sociedade perfeita, acho o Comunismo muito bonito, mas discordo do Comunismo de Marx.
Quem não gostaria de uma sociedade onde tudo fosse compartilhado? Quem não gostaria de uma sociedade sem crianças vendendo bala nos semáforos? Onde a riqueza de uma nação fosse distribuida igualmente entre todos os filhos da mãe gentil, quem seria contra, senão a alta burguesia?
Uma vez um professor de Sociologia disse que o Cristianismo é uma religião estritamente capitalista, e para exemplificar sua afirmativa, usou a Igreja Universal do Reino de Deus como exemplo. Lembrei o tal professor de que sua afirmativa era no mínimo equivocada, afinal a primeira experiência Comunista da História foi a Igreja Cristã Primitiva. Vale lembrar que Jesus Cristo deixou como mandamento dividir o pão, amar o próximo, ser solidário…
E quanto a Igreja Universal do Reino de Deus, ela acredita que o desejo de Deus é distribuir paz e prosperidade sobre TODOS os homens da terra, não apenas sobre alguns, mas sobre todos. Não seria isso oposto ao capitalismo? Está visão da Igreja Universal é mais comunista do que capitalista.

sábado, 9 de novembro de 2013

Cristianismo primitivo resumo da vida de (Inácio de Antioquia, Policarpo de Esmirna, Justino Martir)


Inácio foi bispo de Antioquia da Síria entre 68 e 1003 ou 1074 , discípulo do apóstolo João, também conheceu São Paulo e foi sucessor de São Pedro na igreja em Antioquia fundada pelo próprio apóstolo. Segundo Eusébio de Cesareia, Inácio foi o terceiro bispo de Antioquia da Síria e segundo Orígenes teria sido o segundo bispo da cidade. Inácio foi detido pelas autoridades e transportado para Roma, onde foi condenado à morte no Coliseu, e foi martirizado por leões.

Unidade da Igreja

Inácio enfatiza nas suas cartas para que se preserve a unidade da Igreja de Cristo: "Convém estardes sempre de acordo com o modo de pensar do vosso Bispo. Por outro lado, já o estais, pois o vosso presbitério, famoso justamente por isto e digno de Deus, sintoniza com o Bispo da mesma forma que as cordas de uma harpa. Com vossos sentimentos unânimes, e na harmonia da caridade, constituís um canto a Jesus Cristo

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Reverendo Augustus Nicodemus


Augustus Nicodemus Gomes Lopes é Reverendo da Igreja Presbiteriana do Brasil, teólogo calvinista, professor e escritor natural da Paraíba. Foi chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie no período de 2003 a 2013, cargo que visa manter a confessionalidade presbiteriana da instituição. Sua obra aborda as questões exegéticas, teológicas e práticas a partir de uma perspectiva reformada. Sua linha de interpretação segue o método gramático-histórico em oposição ao método histórico-crítico de interpretação. Além de questões exegéticas e teológicas, Augustus Nicodemus aborda questões práticas como família, missões, santificação e plenitude do Espírito, culto, guerra espiritual.

Em 2010, reproduziu no site da universidade um artigo do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil criticando o PLC 122, que visa criminalizar a homofobia, usando o seu direito de também expressar o pensamento da Bíblia sobre esse tema.

Formação teológica e ministerial

É formado em teologia pelo Seminário Presbiteriano do Norte, de Recife, mestre em Novo Testamento pela Universidade Reformada de Potchefstroom (África do Sul), doutor em Interpretação Bíblica pelo Seminário Teológico de Westminster (Estados Unidos), com estudos no Seminário Reformado de Kampen (Holanda). Foi professor e diretor do Seminário Presbiteriano do Norte (1985-1991), professor de exegese do Seminário José Manuel da Conceição (JMC) em São Paulo, professor de Novo Testamento do Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (1995-2001), pastor da Primeira Igreja Presbiteriana do Recife (1989-1991) e pastor da Igreja Evangélica Suíça de São Paulo (1995-2001). Atualmente é pastor auxiliar da Igreja Presbiteriana de Santo Amaro, em São Paulo, SP.

Mestre

O ministério do mestre é tão importante no NT que é listado nas três listas dos ministérios (Rm 12.6-8; 1 Co 12.28 e Ef 4.11). Gee defende a ideia de que em Efésios o texto indica que o ministério de mestre muitas vezes se unia ao do pastor. Ele afirma: Aos anciãos, que eram chamados para a supervisão pastoral das igrejas, exortava-se a que pastoreassem o “rebanho de Deus” (1 Pe 5:2); e desejava-se que tais homens fossem aptos “para ensinar” (1 Timóteo 3:2).[1] Mesmo assim, o mestre podia ter um ministério itinerante. A Bíblia nos mostra o caso de Apolo (At 18.24ss), um homem que tinha grande eloquência para refutar judeus e provar pelas Escrituras que Jesus é o Cristo. Apolo viajava constantemente para ensinar e instruir os irmãos e irmãs na Palavra. O mestre era encarregado de conservar, transmitir e interpretar as Escrituras e preservar a tradição apostólica. Hoje não deve ser diferente.

 O mestre é aquele que descortina textos bíblicos e os torna acessível a toda comunidade.[2] Essa tarefa só é possível se o indivíduo tiver o dom concedido por Cristo. Não basta saber algumas regras da didática e ter inclinação natural, tem que ter o chamado. Quando a pessoa tem o ministério do ensino, ela soma e fortalece a comunidade. Por exemplo, o ministério de Apolo foi visto por Paulo como irrigador (1 Co 3.6). Aquilo que o apóstolo dos gentios plantou, foi preservado e cuidado por Apolo. Por isso, ser mestre no sentido bíblico não significa ter formação acadêmica, contudo, ela não pode ser desprezada, e inevitavelmente aquele que gosta de ensinar, gosta da companhia de bons livros. 

Hamartiofobia!

Hamartiofobia!

O termo hamartiofobia é a junção de duas palavras de origem grega (hamartia = pecado + fobos = medo) e muito provavelmente pode ser uma boa nomenclatura para designar o sentimento de uma certa parcela de cristãos que simplesmente não suportam abordar o assunto – falo do PECADO, aquele malvado. Fiz questão de mencionar “certos cristãos” porque em teoria não deveria ser um problema para eles refletir sobre, uma vez que são os não-cristãos que não aceitam o conceito de pecado, bem como não tem a obrigação de fazê-lo.

O ponto que quero focar aqui é aquela falácia travestida de piedade que diz que “devemos pregar somente o amor de Cristo… que chamar as pessoas de pecadoras só as afastam de Deus… que abordar o pecado ao evangelizar pode reprimir a pessoa e que iremos perdê-la se o fizermos”, ou qualquer coisa que se aproxime disso.

Ultimamente essa questão tem ganhado peso por ocasião dos embates entre gays e evangélicos, pois estes estariam se utilizando de um discurso inflamado e destituído de amor e graça para se referir a conduta pecaminosa daqueles. Sendo assim, deixe-me fazer algumas considerações sobre a importância do tema e sanar alguns mal-entendidos.

domingo, 3 de novembro de 2013

OS SUPER-ANÔNIMOS


Nessas andanças pelo meio do mundo como cantor, já visitei muitas igrejas, participei de muitos eventos e de todos os tipos: beneficentes, evangelísticos, político-religiosos, essencialmente lucrativos etc. Me acostumei a ver grandes pregadores convidados que, como eu, estavam ali porque alguém pagou a conta. Ouvi pregações e discursos fantásticos! Grandes demonstrações de conhecimento bíblico; outros eram oradores que cativam as platéias com frases de efeito, gestos engraçados, até anedotas vi sendo usadas, me fazendo crer que tudo era válido para agradar o público e vender desde CD, DVDs , livros, ou simplesmente uma imagem de eficiência.

O resultado desses eventos quase sempre é positivo. Neles, muitas pessoas adquirem um conhecimento mais claro de Deus, da fé dos crentes, da música dos crentes, então dezenas, centenas ou milhares de novos crentes surgem desses eventos, por causa da performance quase circense de alguns desses oradores, cantores, enfim, os “astros” desses eventos.

Sergio Lopes


BIOGRAFIA
Sergio Ricardo Lopes, nasceu no dia 27 de outubro de 1964 na cidade de Campina Grande, Estado da Paraíba. Se destacou na música cristã brasileira por possuir um estilo único, livre de influências, escrevendo letras com uma abordagem humana e realista, avessa aos modismos que normalmente pontuam o ambiente musical gospel. O poeta se mantém linear, imutável com o passar do tempo. Reconhecendo sempre na sua música a fragilidade humana mas transmitindo esperança, paz e conforto ao espírito. Sua carreira iniciou-se em 1990, desde então construindo e mantendo uma multidão de pessoas que ouvem e refletem acerca de sua letra consciente sobre o uso da fé em Cristo para resolver todo conflito humano.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Smith Wigglesworth


(Menston, 8 de junho de 1859 — Wakefield, 12 de março de 1947) foi uma importante figura religiosa britânica, do fim do Século XIX, importante para a história do início do pentecostalismo.


Smith Wigglesworth (1859-1947), um inglês, nasceu em uma família pobre. Sua esposa, Polly, o ensinou a ler depois de casados em 1882, e ele nunca leu outro livro senão a Bíblia. Assim como no caso de outras pessoas que experimentaram milagres de cura, uma cura pessoal (peritonites) voltou a sua atenção à cura divina. Até que recebeu o batismo com o Espírito Santo, em 1907, ele tinha um negócio secular e ajudava sua esposa em uma missão. Ela era uma pregadora, e estava constantemente dando testemunho a outras pessoas, ganhando almas para o reino.

Anos depois, se tornou um homem de tal magnitude, que o evangelista de cura Oral Roberts, disse uma vez diante de outros companheiros evangelistas, “devemos a este homem uma dívida impossível de calcular.”
Durante seus cultos, Polly Wigglesworth pedia seu esposo para pregar, mas ele se desconcertava e desconcertava também aos que assistiam por seu medo de falar. Uma vez, os homens da congregação sentiram de impor as mãos sobre ele e orar. Apesar de seus melhores esforços e dos esforços que outros faziam, continuou sendo um fracassado orador. Finalmente, declarou que nunca falaria em público outra vez.
Entretanto, quando recebeu o batismo no Espírito Santo, sua vida foi transformada. Naquela época, sua esposa não cria no falar em línguas, e ela o desafiou a pregar no domingo seguinte, conhecendo a sua falta de habilidade lingüística. A unção caiu e ele falou com grande clareza e coragem. Polly estava tão surpreendida, que repetia gritando: “Esse não é o meu Smith… O que aconteceu com esse homem?” Rapidamente um simples trabalhador sem instrução foi transformado em um pregador de fé impressionante.
Wigglesworth entendia que a enfermidade e as doenças eram do diabo, de modo que foi conhecido pela maneira com que tratava as pessoas enfermas, em demonstrações físicas surpreendentes e emocionantes.
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