
Está certo que funcionários celetistas contam com o seguro desemprego em caso de desemprego involuntário, mas o programa concede no máximo 5 parcelas mensais e o valor do benefício é menor do que o salário que era recebido quando empregado. Ou seja, o valor pode não ser suficiente para suprir suas necessidades até conseguir um novo emprego.
O professor Fabio Gallo Garcia, doutor em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas, nos diz que se tivermos um plano de emergência, o orçamento ABCD, podemos lidar mais tranquilamente com a perda de emprego inesperada. Vamos ver como funciona?
A primeira coisa a fazer é identificar os gastos indispensáveis. Identificaremos assim:




Com base nos itens que você considerou indispensáveis, calcule o valor mensal mínimo de que você (ou você e sua família, se forem seus dependentes) precisa(m) para viver.
Estime o número de meses que você ficará desempregado até obter recolocação no mercado. Um período razoável é de 12 meses.
Multiplique o valor obtido pelo número de meses. Esse será o recurso que deve ter a disposição para enfrentar um período de desemprego.
Por último, de acordo com suas possibilidades, avalie quanto poupar por mês para conseguir juntar essa reserva financeira. Abra uma poupança e deposite todo mês a quantidade que você determinou. =)
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